Vale recorrer
11 de março de 2011
De acordo com a decisão da Justiça, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já havia autorizado a matança desde março de 2009 com o objetivo de preservar a saúde pública. No entanto, a prefeitura optou por isolar os animais e criar um centro de pesquisa para o controle da doença. A medida não surtiu efeito, e um funcionário que tratava dos animais morreu em outubro do ano passado.
Na decisão, a juíza Eliane da Camara Leite Ferreira destaca que as autoridades sanitárias já optaram pelo abate como única forma de acabar com o risco da febre maculosa no local. Ela destaca que não há ilegalidade no abate das capivaras que justifique a concessão da liminar. A Proesp ainda pode recorrer da decisão.
Com informações do G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário